"Eu não sou promíscua. Mas sou caleidoscópica: fascinam-me as minhas mutações faiscantes que aqui caleidoscopicamente registro." Clarice Lispector


terça-feira, 27 de julho de 2010

Beijo

Beijo. Eu confesso que adoro beijar e acredito ser uma das melhores coisas da vida... mesmo!

Seguindo o projeto "O Amor de A a Z segundo o homem sincero" lembrei desta imagem que eu adoro. Pode ser clichê, mas repito: adoro.

Para seguir o projeto vejam...

http://fabiohernandez.wordpress.com/2010/07/27/b-e-de-beijo-o-amor-de-a-a-z-segundo-o-homem-sincero/

Abaixo vai a historinha da imagem que, apesar de ser batida, eu adoro!

Robert Doisneau sempre disse que esta foto de 1950 (Le Baiser de l'Hotel de Ville) era espontânea mas, em 1992, revelou que o beijo do casal foi armado por ele. Não importa: afinal, toda fotografia (e toda arte) é só uma representação do real. Em 1950 Doisneau ainda era desconhecido. Esta foto foi tirada para a revista Life, que havia pautado Doisneau para fotografar os amantes de Paris no pós-guerra. A foto, tirada no Hotel de Ville, é a que mais consta dos postais dos parisienses, ainda hoje. A moça é Françoise Bornet, hoje com 80 anos (em 1950 ela tinha 20 anos). O homem que ela beija era seu colega do curso de teatro, Jacques Carteaud, já morto.


Nenhum comentário:

Postar um comentário