"Eu não sou promíscua. Mas sou caleidoscópica: fascinam-me as minhas mutações faiscantes que aqui caleidoscopicamente registro." Clarice Lispector


domingo, 29 de agosto de 2010

Hoje.

Proverbio Sânscrito:

O ontem é apenas um sonho
E o amanhã é só uma visão
O hoje, porém, bem vivido,
Trasforma todo o ontem em um sonho de felicidade
E todo o amanhã em uma visão de esperança.

Hapiness!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

...

Me ensina o que não sei...
Me mostra o que não conheço...
Me protege enquanto vivemos nossa loucura...
E na sanidade, segura minha mão para você não me perder...
enquanto eu seguro a sua para não perder você...

Apenas uma pessoa...

"Que, finalmente, o outro entenda, às vezes me esforço mas não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa - uma mulher."
Lya Luft

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Caminhar.

Caminhar. Cada vez mais rápido, sem parar.

Duas horas no parque... fim de tarde... entre a rave e o bichinho da Tasmânia, respiro e deixo todos os pensamentos fluírem... vão, voltam e... vão.

Consigo relaxar, sinto tranquilidade.

Continuo caminhando... sem parar...

Sempre...

Sempre fui...
Sempre fiz...
Sempre deixei...
Sempre tentei...
Sempre quis...
Sempre viví...
Sempre, sempre, sempre...

Where did that come from??
Boring... annoying...
Enough. It's over.

Sonho ou Utopia

Hoje li um post em um dos blogs que acompanho que achei tão verdade...

Fala sobre nossos sonhos, não todos, mas aqueles que ao longo do tempo tornam o ‘bem viver’ uma utopia.

Ela disse... “O problema da gente é se empolgar nos devaneios”... “E o que fazer com essa necessidade estupidamente humana de não caber dentro do que deseja e de ter sonhos que não cabem dentro da casa pequena que construíram pra gente morar? A gente simplesmente aprende a viver numa casa minúscula e a conviver com os sonhos que não tem preço.”

Li e pensei... acho que a grande a sacada é conseguir, ou pelo menos tentar, chegar a um nível de consciência e perceber a verdadeira importância do que queremos, por que queremos e se depois de dois dias ainda assim queremos, sem esquecer o que já temos… difícil não é?!

A imagem é a que ela usou no post e para ler o texto inteiro aí vai o link:

http://janeladecima.wordpress.com/2010/08/20/quando-os-sonhos-eram-de-pelucia

Ai, ai...

Yeah... So do I!! That's lazy, isn't it???
What am I talk about? Just forget it.

Dançar!

Dançar, dançar e dançar...

Faz bem para a alma, faz bem para o corpo, faz bem para a cabeça, faz bem para tudo!!

Dançar, dançar, dançar até não querer mais...

Me encontra...

Será que você vai me achar??

Vou continuar aqui como uma garotinha esperando e esperando para ver se, quem sabe um dia, você consegue me encontrar!!

Estou aqui... olhando pela janela da sala... tão perto e tão longe... tão fácil, mas tão difícil...

Vou torcer, cruzar os dedos para quem sabe um dia você me achar...

Dente roxo.

Ontem fui ao dentista acompanhar minha mãe. Durante uma conversa boba em meio à consulta, ele disse: "Se ficamos com um dente roxo na frente, notaremos os primeiros dias porque logo depois passará despercebido, não o notaremos mais.”

Pois é... nós nos acostumaremos e não notaremos mais, mas os outros continuarão vendo o dente roxo.

Lição do dia: olhe, veja e observe... E não só fisicamente. A verdade é que nos acostumamos com o que vemos todos os dias, mas os demais continuam enxergando.



terça-feira, 17 de agosto de 2010

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

domingo, 8 de agosto de 2010

domingo, 1 de agosto de 2010

Vida a dois.

Falo agora sobre vida a dois, ou melhor, viver sob o mesmo teto.

Lendo uma entrevista da Lya Luft (a mesma que comentei dias atrás), em um dos pontos ela falou sobre a vida a dois. Eu fiquei pensando sobre as conversas em torno do viver ou não viver sob o mesmo teto com alguém.

Hoje em dia fala-se muito sobre o casal viver junto, sobre a falta de necessidade disso, sobre a ‘obrigação’, a cobrança que existe e que talvez tenha sido criada pela cultura de toda vida e que hoje a independência financeira e emocional fez com que essa situação tenha se tornado desnecessária. Tudo isso cria um questionamento e também a pergunta: quero mesmo ter alguém por que simplesmente quero, ou por que este conceito foi enraizado na minha cabeça desde sempre, porque meus pais, avós, tios, bisavós,..., viveram isso?? Dúvida. Na verdade não sou encanada com isso, mas a ‘pulga’ do questionamento está lá. Conversas com as amigas são discordantes, até porque como já disse várias vezes, minhas amigas são totalmente diferentes umas das outras, e claro, neste assunto as opiniões também são totalmente diferentes. Eu sou uma eterna romântica, acredito no amor e ao mesmo tempo sou realista e sei que a chama da paixão acaba, ou seja, nem penso que aquele “ahhhhhhh”, aquele frio na barriga perdure mais que um ano. Talvez menos... A paixão mais, mas também acaba. O amor dura, mas para mim o amor tem a ver com o velho clichê do respeito, lealdade, cumplicidade, companheirismo, muito carinho e cuidado... ahhh, o cuidado... Isso para mim é amor...

Mas enfim, voltando ao ponto de viver ou não viver juntos, as palavras dela me deram alento. Por quê? Porque é como sinto, é como quero que seja comigo e oxalá o seja!
Deixo aqui o fragmento da entrevista dada por Lya Luft sobre o tema, e abaixo o link da entrevista inteira.

VIDA A DOIS
"Fiquei viúva duas vezes. A primeira aos 49 anos, a segunda aos 57. Foram anos muito difíceis. Então, achei que não casaria novamente. Mas quando apareceu Vicente Britto Pereira) na minha vida, por acaso (não acredito em acasos) num almoço com amigos, tudo mudou mais uma vez, e para melhor, embora nessa hora eu já estivesse recuperada dos traumas e com uma vida plena, crianças (netos e netinhas) chegando, livros, etc. Pensamos em morar separados, mas logo achamos chato: complica isso de a camisa estar na casa dele, o meu suéter na minha, e quem vai sair de casa numa gelada manhã de inverno? Adoro essa hora do dia em que escuto a chave dele na porta, e retomamos nossa vidinha quieta, aqui, juntos. As longas conversas. Os longos bons silêncios. O amor não tem idade, nem precisa de beleza física: ele é a beleza."


http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/donna/19,206,2967453,Entrevista-Lya-Luft-fala-sobre-sua-busca-pela-simplicidade.html

Finde...

E o meu finde começou assim... como será que vai acabar??? Hummm... a seguir cenas...

Dia Delicioso!

Estou morta de cansada, mas o dia foi realmente delicioso. Fui para a praia com as amigas, demos muuuuuuitas risadas!

Começamos com caipirinha e logo passamos a comida deliciosa: moqueca de peixe, um escândalo de bom!! Fomos para a praia, uma tarde linda, mais e mais risadas, um pouco de paquera e para finalizar um fim de tarde MARAVILHOSO... aquela hora que eu pareço ficar hipnotizada e simplesmente paro... quando o dia já não é mais dia, mas a noite ainda não é noite... e a cor do céu é única nos seus vários tons de azul durante esta transição... Este momento sempre é único para mim... em qualquer lugar do mundo...é sempre lindo...

Daí nós voltamos para casa... rindo claro.

Foi um refresh!! Me sinto ótima!!!